quinta-feira, 26 de março de 2015

Falsificasionismo: a ciência para Popper.

 No século passado um filosofo da ciência chamado Karl Popper desenvolveu a ideia do falsificasionismo como elemento formador da ciência. Para que a ciência progrida é necessário que tentemos falsificar as hipóteses que temos.
 Para o indultivismo científico funcionar de maneira a considerarmos a ciência como verdadeira deveríamos testar todas as possibilidades. Como sabemos que testar todas as possibilidades são impossíveis. Não tornar o conhecimento científico mais verdadeiro e sim torna-lo menos falso, isso sim deveria ser o trabalho do cientista.
Popper acredita que se uma hipótese não puder ser falseada nem podemos considera-la científica. Por exemplo: "O amor é o melhor dos sentimentos". Não é uma afirmação científica, pois não temos como falsear a hipótese.


quinta-feira, 19 de março de 2015

Navalha de Ockham: a base do pensamento científico.

Você já ouviu falar sobre a navalha de Ockham (ou Occam)?
Bem, mesmo que você nunca tenha ouvido falar você deve saber que ela permeia os princípios científicos em sua forma mais simples.
Para explicar o que é a navalha de Ockham vamos a um exemplo. Imagine que você está em uma estrada a noite e você vê dois faróis paralelos ao longe vindo em sua direção. O que você diria que são esses faróis?
Se você pensou em um carro, você usou a navalha de Ockham, mas se você pensou em duas motos emparelhadas você é uma pessoa criativa e se você pensou que eram OVNIs... Vá se tratar, isto deve ser mania de perseguição.
Voltando a navalha de Ockham. a navalha é uma forma metodológica de pensar que diz que se um fenômeno pode ser explicado de muitas maneiras devemos escolher as mais simples. Este método é a base do pensamento científico moderno.
Devemos entender que nem sempre o pensamento mais simples é o pensamento mais correto e por isso devemos buscar o falsificasionismo. Falsear pensamentos é uma outra forma de desenvolvimento do pensamento científico, mas isso é assunto para outro dia.

quinta-feira, 12 de março de 2015

Comentário sobre "A física do parque"

 Física do Parque
Titulo original:   Física do Parque: Ciência, História e Brinquedos.
Autor: Alexandre Mendes e Henrique Barros.
Ano do lançamento: 1997.
Preço médio: Não é mais produzido.

É um livro de história da ciência muito bom.
O livro traz poucas ilustrações, com poucos recursos visuais e de edição simples. Seria um ótimo texto para ler em PDF ou em outro formato digital, mas esses formatos não existem.
Eu não conhecia os autores e nunca tinha ouvido falar do livro, mas em uma exploração num sebo virtual achei o livro por um preço bem convidativo. Mesmo com o frete o preço valeu a pena.
Como nunca tinha ouvido falar, não criei muitas expectativas o que tornou o livro uma grata surpresa.
Os autores utilizam elementos de um parque infantil como motivadores para falar sobre a história da física e como a música foi tão importante para a criação da física.

Em resumo: Se encontra-lo compre... Vale muito a pena.



quinta-feira, 5 de março de 2015

Frutos da teoria quântica.


Além dos famosos fótons as encontramos alguns outros frutos da teoria quântica. Tais como o plasmon, metron e o cronon.
Bem, acredito que todos que leem o blog tem familiaridade mínima com a lei  dos quantas desenvolvida por Max Planck e ampliada pelo velho Albert Einstein.
Na base da teoria entramos os quanta de energia, conhecido por Quantum, que depende da constante de Planck e da frequência da luz. Einstein desenvolveu a ideia aplicando-a a luz e criou o fóton.
Estendendo o conceito ainda mais chegamos ao plasmon, que é o quantum do campo elétrico. Metron que é o quantum de distância, isso quer dizer que não deve existir duas partículas com distância zero. E  o Cronon, que é o quantum de tempo.