quinta-feira, 25 de agosto de 2016

estranha física de independence day: comunicação extraterrestre.


Nos filmes, mostram uma especie alienígena que não se comunicam por meios de ondas sonoras, como nós, mas na verdade comunicam-se telepaticamente.
Como a telepatia poderia ser feita? Na verdade, nosso pensamento não nada alem de pulsos elétricos em nossa rede neural (Você não é muito diferente do equipamento em que você está vendo esse texto). Lembrando que uma variação do campo elétrico causa uma variação no campo magnético o que gera uma onda eletromagnética. Sabemos que já lemos essas ondas eletromagnéticas por meio de equipamentos de eletroencefalogramas. Desta forma a comunicação telepática é teoricamente possível com o treinamento para que se possam compreender as sutis variações das ondas eletromagnéticas por pensamentos.
Mas o problema é a necessidade de transmitir e receber essas ondas. Nossos pensamentos são pulsos de pequenas potência que precisaria de amplificadores para que possa haver um tipo de comunicação telepática. Mas o tamanho avantajado das cabeças e o exoesqueleto podem trazer formas naturais e artificiais de amplificar esses sinais.
Os tentáculos do exoesqueleto devem trazer amplificadores para captar a nossa intensidade de comunicação telepática e que possamos captar a intensidade da comunicação dele.
Essa forma permite que eles desenvolvam bem a comunicação eletromagnética e por isso eles devem se orientar por meio de uma forma de comunicação que nós dominamos para alinhar e preparar o ataque.
Mas esse tipo de comunicação telepática destrói a possibilidade de haver a individualidade. Se todos escutam o pensamento de todos não há como ter certeza se o pensamento é seu ou do outro, por esse motivo a sociedade extraterrestre deve agir de forma coordenada e com um pensamento de colônia como se todos agissem como um.
E permitindo uma interface mente maquina que possibilita infecta-los com o vírus de computador (como no primeiro filme) e achar falhas no sistema (o fato de ataca-los por traz como no segundo filme).

O que sabemos do universo independence day:
- Tecnologia de nanorobores avançada.
- Comunicação eletromagnética natural (Telepatia).
- Exoesqueleto com amplificadores telepáticos.
- Sociedade de colônia (não há individualidade).

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

estranha física de independence day: campo de força


A pouco mais de um mês atrás eu fui assistir o filme independence day o ressurgimento e resolvi comemorar também o vigésimo aniversario deste filme que foi grandioso. Todos que assistiram lembram da explosão da casa branca e de outras obras da humanidade.
Vamos começas a série estranha física de independence day falando sobre o escudo das naves invasoras. Nos filmes, as naves são protegidas por um campo de for
ça que não é penetrado ou destruído por danos mecânicos (pancada e explosões), e tem que ser desativado quando a nave vai disparar o plasma (ou laser, não tenho muita certeza).Neste segundo filme o escudo é destruído com um ataque maciço do plasma.Como seria possível ter algo tão duro para impedir a colisão de um avião, ou a explosão de armamento nuclear e ser destruído com plasma?
Estava pensando em algo como telas de grafeno com reforço de plasma ionizado moldado por um campo eletromagnético gerado a partir da tela de grafeno, mas isso traria um inconveniente, como as naves invasoras poderia disparar ou liberar naves menores com uma tela de grafeno cobrindo-a completamente. Dai tive uma ideia, nanorobores. Os extraterrestres podem manter uma nuvem de minúsculos robores auto replicantes que seguem as ordens de um computador central e produzem uma manha rígida através de coesão eletromagnéticas e moldando plasma ionizado e possivelmente criando uma versão simples de uma tela de grafeno. Protege completamente de danos mecânicos, mas levaria algum dano com explosões nucleares mas se a reserva de robos fosse grande daria para fazer isso e explicar porque o uso de plasma (agora sim, planas e não laser) pode destruir o escudo, o plasma lança íons que interfere na comunicação.

O que sabemos do universo independence day:
- Tecnologia de nanorobores avançada.


quinta-feira, 11 de agosto de 2016

chuva, planetas e espumantes.

Outro dia estava lendo sobre como se formam as bolhas num espumante (Ok... Eu sei que sou Nerd.) e isso me fez lembrar de outros processos semelhantes, tais como a chuva, a água fervente a formação de corpos celestes em uma nebulosa.
As bolhas em um espumante surgem quando o dióxido de carbono dissolvido no liquido é liberado, mas isso nao explica as bolhas. As bolhas se formam em algum tipo de irregularidade na banida ou na taça. As irregularidades que falo não são crimes ou algo similar. Falo de grãos de poeira, falhas ou arranhões no vidro, gelo ou qualquer outro tipo de substância que tenha sido posta dentro da bebida provocará centros de nucleação e dali saíram as bolhas.
De forma semelhante a chuva se forma. O vapor de água esta distribuido no ar e perde temperatura, condensando-se em nuvens. Quando as nuvens encontram algum tipo de impureza no ar esta se torna um centro de nucleação unindo uma gota de água que começa a cair. Esta gota que cai torna-se centro de nucleação para outras gotas e dai vem uma reação em cadeia.
Em uma nebulosa as partículas maiores exercem mais força de atração para as outras e se tornam centros de nucleação e agregam mais massa. Isso pode gerar estrelas planetas ou outros corpos celestes.
Muitas vezes somos levados a pensar que irregularidades ou impurezas sempre são ruins, que a heterogeneidade é destrutiva, quando na verdade o universo só faz sentido com essa mistura do que é diferente.
So a física mesmo para dar a mesma explicação para fenômenos tão divrsis.


quinta-feira, 4 de agosto de 2016

O fim da física Aristotélica.

   No século XIII a Igreja, sendo um poder hegemônico e centralizador na Europa, cria um fluxo de informação por todo continente e volta a relacionar-se com a filosofia aristotélica por meio de Tomas de Aquino. A criação de universidades adiciona um novo elemento centros de desenvolvimento e divulgação de saber.
   Os ataques constantes a Bagdá, a tomada de Córdoba pelos espanhóis e uma mudança de relação da religião com a ciência no mundo islâmico fizeram o centro de desenvolvimento científico do ocidente voltar a Europa.
   Quando a filosofia aristotélica voltou ao continente europeu a cultura do ócio tinha perdido espaço para a cultura do trabalho manual, as guildas de artífices estavam se desenvolvendo e as novas formas de produção de livros facilitaram o fluxo de informações entre os centros de conhecimento.
   No século XV a imprensa permitiu que uma pessoa pudesse ter mais livros (Alguns reis tinham no máximo 7 ou 8 livros em sua biblioteca antes da chegada da imprensa de tipos moveis) e o acesso a publicações cresceu muito.
   Com isso o cenário estava pronto para a mudança de paradigma. A reforma protestante trouxe o que faltava a dúvida nas respostas da autoridade (Se o Papa pudia está errado em relação a Deus imagina em relação a terra?).
   Finalmente o experimento toma um papel diferente e a observação muda de foco. Newton insere a matematização e o paradigma mudou. Foi assim que a física aristotélica acabou.